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quarta-feira, julho 06, 2016
sexta-feira, março 04, 2016
Óscares 2016 - Os mais bem vestidos da noite
Não sou
nenhum expert, nem sequer crítico da moda, nem sequer tenho formação. Opino
mediante a minha opinão, pelo que vejo, pelo que vou aprendendo a conjugar e
analisar.
Cate Blanchett,
por Armani Privé. Bem...a Cate que já nos tem habituado à elegância das
passadeiras vermelhas, arrebatou neste modelo. No entanto, não posso deixar de
referir que é muito semelhante e na mesma linha do que vestiu nos óscares de
2014.
Charlize Theron,
por Dior. É atriz e já foi modelo, logo soube muito bem usar este vestido que,
para amadores não seria fácil dar-lhe esta elegância, visto que tem um decoto
ousadíssimo, mas que a Charlize soube muito bem vesti-lo.
Hannah Bagshawe e Eddie Reymane, por Alexander
McQueen. O ator de "A
Rapariga Dinamarquesa" foi seguramente um dos homens mais bem vestidos da
noite a pisar a red carpet. Os veludos oposto resultaram na perfeição. É mais
do que evidente que os homens também podem ousar, arriscar e brilhar na
passadeira vermelha.
Lady Gaga, por
Brandon Maxwell. Estará a Gaga (de quem nem era assim tão admirador) a evoluir
positivamente falando? Surpreendeu com um look clean, elegante, nas proporções
e ousadia certas.
Margot Robbie,
Tom Ford. Foi uma escolha arriscada ...podiam confundi-la com um Óscares daqueles
que decoraram todo o espaço. Eu mudaria-lhe a cor e fazia-lhe um apanhado no
cabelo.
Olivia Munn, por
Stella McCartney. A red carpet precisa disto também, de inovação e aqui foi
muito bem conseguida, até a pose da Olivia está acertadíssima!
Sofia Vergara,
por Marchesa. Já vi muitas críticas negativas a respeito desta vestido, mas eu
considero que uma gala histórica como são os Óscares, onde se juntam as Divas,
as grandes figuras, os vestidos clássicos também fazem parte e não devem ser
deixados de lado. Adorei!
Até breve!
RC - O Pequeno Notável
terça-feira, março 01, 2016
Óscares 2016 - Os mais mal vestidos
Não sou nenhum expert, nem sequer crítico da moda, nem sequer tenho formação. Opino mediante a minha opinão, pelo que vejo, pelo que vou aprendendo a conjugar e analisar.
Amy Poehler, por Andrew GN. A talentosa atriz decidiu arrojar, mas que arrojo! É que trouxe o vestido errado. Deve-lher ter faltado a luz no closet e confundiu-se trazendo o roupão que devia estar mesmo ao lado do vestido certo. O problema aqui é nos padrões, estão exagaradamente grandes, tirando-lhe toda a atenção, ninguém repara se ela está bem maquilhada ou bem penteada, perdemos-nos naqueles floreados todos. Se não tivesse as flores, iria arrasar, de preferência se fosse um tecido mais brilhante, porque o corte do vestido é lindíssimo.
Daisy Ridley, por Chanel Haute Couture. A triz inglesa é lindíssima, mas valha-me Deus....foi aos retalhos na Feira dos Tecidos e trouxe o que havia, Falta-lhe ali 30cm de vestido. Se fosse comprido talvez escapasse, mas não resultaria por completo, porque as alças são demasiado básicas.
Kate Winslet, por Ralph Lauren. Considero-a uma das atrizes mais simpáticas e genuínas. Mas este tecido à loja do chinês, nossa.....foi tudo ao lado, faz-lhe umas pernas mais largas do que realmente tem, a cauda também não ajudava. O Cabelo, apesar de não estar à altura da uma red carpet, está bem posicionado e muito bem maquilhada.
Kerry Washington, por Atelier Versace. Mas o que passou ela cabeça desta atriz e também do atelier que a vestiu? Está tudo doido? Este vestido fetichista estava bem para ao Eros Porto (que é daqui por umas semanas), ou para uns MTV Awards e nunca para uma red carpet dos clássicos óscares. A Ana Malhoa, iria adorar este vestido ..e na volta, a Kerry se calhar pediu-o emprestado :)
Sandy Powell em homenagem a David Bowie. Senhora Dona Sandy, já percebemos que é figurinista, mas trazer ao mundo dos vivos um artista que ainda pouco arrefeceu deste planeta terra, não me pareceu o mais indicado. Não está bonita.
Jared Leto, Gucci. Ele é lindo e de cabelo comprido tinha ainda mais charme. Mas bom, a Gucci não deve ter conseguido expedir a vestimenta a horas decentes e o coitado do rapaz, teve de pedir o fato ao do mordomo do hotel. Já não bastava o rebordo vermelho, aquele cravo no colarinho, não, não resultou. Entendo o arrojo, mas este apontamento não funcionou. Os sapatos estão descontextualizados por completo.
Até Breve,
RC - O Pequeno Notável
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Ennio Morricone - Óscar para melhor banda sonora
Sobre os Óscares do passado domingo (28-FEV-2016): Destaco Leonardo Dicaprio, não pela persistência das muitas nomeações, mas porque foi um óscar bem merecido, como seria a qualquer dos restantes nomeados!
Mas, um óscar também mais do que justo e que pouco é noticiado (não envolve figuras esbeltas, com longas caudas ou romances mediáticos), foi para o grandioso maestro Ennio Morricone, que também após várias nomeações, vê agora a sua música ser reconhecida no filme "Os Oito Odiados" de Quentin Tarantino (apesar de ter recebido o óscar honorário em 2007, um prémio de carreira e não de um trabalho em concreto).
Quem estará igualmente contente com isto, de certeza, é a Dulce Pontes, que é nada mais, nada menos, que uma das cantores preferidas do Ennio Morricone, com quem inclusive produziu o álbum "Focus" (2004) e é desde à muitos anos, a vocalista eleita para protagonizar uma boa parte dos concertos do maestro em várias partes do mundo!
Até breve,
RC - O Pequeno Notável
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Ricardo Carneiro
quarta-feira, janeiro 20, 2016
É um cliché, mas sou como sou
Ó minha gente, não me tentem moldar, não me estejam constantemente a avaliar ou tentar corrigir.
O que oiço sobre como sou:
"Ricardo, não mexas assim as mãos", "Ricardo, esse teu jeito...", "Ai, isso foi tão g**", "Tás cada vez mais g**".
Ou da forma como canto:
"Ricardo, pára com esses vibratos", "Fazes muitas caras a cantar", "Que exagero de expressão"
Ó gente, eu não tenho 7 anos, nem nasci ontem! Posso não ter a altura média de um homem, mas este 1,62mt tem-me acompanhado no crescimento pessoal. Aquilo que sou, bom ou menos bom, devo-o a mim mesmo. Sou independente ao meu jeito. O que conquistei, conheci e aprendi, foi a muito custo pessoal. Não precisei de escadas nem degraus para garantir o quer que seja. O que me vale é que tenho boa autoestima, senão estaria aí enfiado numa encruzilhada emocional tamanha. Talvez, vós que se acham no direito de me estar constantemente a corrigir, gostassem até certo modo de ser como eu, é o que interpreto.
Se mexo muito com as mãos, se uso echarpes, lenços, malas, ou até mesmo umas Texanas, é problema MEU! Eu sempre fui assim, visto o que gosto, quando me apetece e do jeito que quero. Porém...não vejo isso como uma ameaça ao mundo, até porque, não sou nenhum extravagante, nem destacável negativamente da sociedade onde me movimento. Apenas sou eu e não uma cópia dos demais, nem cedo a pressões nem limitações.
Quanto ao cantar, ...eu adoro cantar, é como a necessidade de oxigénio para a sobrevivência da espécie humana. Tenho as minhas influências musicais, há géneros que oiço mais e claro ...influenciam o meu próprio estilo de cantar. Canto ao meu jeito, da forma que me sinto confortável e que gosto de me ouvir. Agora se gostam ou não, isso é discutível e há que respeitar. Mas, oiçam-vos primeiro, antes de me julgarem, ok? Se canto fado, deixem-me fazer as caretas que eu quiser. Sou eu que estou a cantar, logo, sou eu que estou a sentir as palavras na intensidade que lhe quero conferir e que pretendo transmitir. Se estou a cantar tradicional, bem....tento ser fiel à dicção da época, o possível, claro. Admito que se estilize, mas nos momentos indicados, noutros ...se é "num" e "p'ra" é para cumprir, irra!
Sempre estive bem comigo mesmo, num vesti a pele que não me pertencesse. Sempre fui fiel a mim mesmo, sou muito tranquilo e super à vontade comigo e com os demais. Por isso, não me chateiem com as vossas tretas, boa?! Há momentos que tenho mesmo falar o que me vai na alma, deixar de me calar para o bem de todos, hoje foi esse momento.
Sejam mais tranquilos e menos delimitadores! Para tantas regras, rigidez, afins, afins e afins, já bastam as nossas obrigações laborais que temos (e muito bem) de cumprir. O resto do tempo livre, criativo e associativo....sejam vocês mesmos.
Até breve,
RC - O Pequeno Notável
O que oiço sobre como sou:
"Ricardo, não mexas assim as mãos", "Ricardo, esse teu jeito...", "Ai, isso foi tão g**", "Tás cada vez mais g**".
Ou da forma como canto:
"Ricardo, pára com esses vibratos", "Fazes muitas caras a cantar", "Que exagero de expressão"
Ó gente, eu não tenho 7 anos, nem nasci ontem! Posso não ter a altura média de um homem, mas este 1,62mt tem-me acompanhado no crescimento pessoal. Aquilo que sou, bom ou menos bom, devo-o a mim mesmo. Sou independente ao meu jeito. O que conquistei, conheci e aprendi, foi a muito custo pessoal. Não precisei de escadas nem degraus para garantir o quer que seja. O que me vale é que tenho boa autoestima, senão estaria aí enfiado numa encruzilhada emocional tamanha. Talvez, vós que se acham no direito de me estar constantemente a corrigir, gostassem até certo modo de ser como eu, é o que interpreto.
Se mexo muito com as mãos, se uso echarpes, lenços, malas, ou até mesmo umas Texanas, é problema MEU! Eu sempre fui assim, visto o que gosto, quando me apetece e do jeito que quero. Porém...não vejo isso como uma ameaça ao mundo, até porque, não sou nenhum extravagante, nem destacável negativamente da sociedade onde me movimento. Apenas sou eu e não uma cópia dos demais, nem cedo a pressões nem limitações.
Quanto ao cantar, ...eu adoro cantar, é como a necessidade de oxigénio para a sobrevivência da espécie humana. Tenho as minhas influências musicais, há géneros que oiço mais e claro ...influenciam o meu próprio estilo de cantar. Canto ao meu jeito, da forma que me sinto confortável e que gosto de me ouvir. Agora se gostam ou não, isso é discutível e há que respeitar. Mas, oiçam-vos primeiro, antes de me julgarem, ok? Se canto fado, deixem-me fazer as caretas que eu quiser. Sou eu que estou a cantar, logo, sou eu que estou a sentir as palavras na intensidade que lhe quero conferir e que pretendo transmitir. Se estou a cantar tradicional, bem....tento ser fiel à dicção da época, o possível, claro. Admito que se estilize, mas nos momentos indicados, noutros ...se é "num" e "p'ra" é para cumprir, irra!
Sempre estive bem comigo mesmo, num vesti a pele que não me pertencesse. Sempre fui fiel a mim mesmo, sou muito tranquilo e super à vontade comigo e com os demais. Por isso, não me chateiem com as vossas tretas, boa?! Há momentos que tenho mesmo falar o que me vai na alma, deixar de me calar para o bem de todos, hoje foi esse momento.
Sejam mais tranquilos e menos delimitadores! Para tantas regras, rigidez, afins, afins e afins, já bastam as nossas obrigações laborais que temos (e muito bem) de cumprir. O resto do tempo livre, criativo e associativo....sejam vocês mesmos.
Até breve,
RC - O Pequeno Notável
terça-feira, janeiro 19, 2016
São chamados aos céus
Bem....que se passa?
Estamos apenas com 19 dias vividos deste recém 2016 e Deus já chamou até sim tanta gente.
Cá para mim....estão a criar um concílio das artes, lá em cima no divino céu.
O Senhor meu Deus, vai com calma se faz favor. É que com este andar, chagamos a 2017 sem artistas, acalma aí a velocidade, sim?! :)
Foi o conceituadíssimo músico David Bowie (1947-2016);
O carismático professor Severo Snape da saga Harry Potter, Alan Rickman (1946-2016);
O co-autor do "Hino" da academia do Porto "Amores de Estudante" e médico dermatologista, Aureliano Fonseca;
O marido da (minha) admirável cantora Celine Dion, René Angélil (1942-2016), o responsável pela condução exemplar da sua carreira, com quem inclusive casou e teve 3 filhos! E passados três dias a morte do marido, Celine Dion é confrontada com a morte de um dos seus irmãos, que também travava uma luta contra o cancro;
O guitarrista Glenn Lewis Frey (1948-2016), um dos fundadores da banda "The Eagles";
E o político, escritor e interprete de fado de Coimbra, Almeida Santos (1926-2016), ficou famoso por exemplo como tema "Lá Longe". Ouso numa singela homenagem, com a partilha de uma interpretação minha à cappella do seu tema:
Estamos apenas com 19 dias vividos deste recém 2016 e Deus já chamou até sim tanta gente.
Cá para mim....estão a criar um concílio das artes, lá em cima no divino céu.
O Senhor meu Deus, vai com calma se faz favor. É que com este andar, chagamos a 2017 sem artistas, acalma aí a velocidade, sim?! :)
Foi o conceituadíssimo músico David Bowie (1947-2016);
O carismático professor Severo Snape da saga Harry Potter, Alan Rickman (1946-2016);
O co-autor do "Hino" da academia do Porto "Amores de Estudante" e médico dermatologista, Aureliano Fonseca;
O marido da (minha) admirável cantora Celine Dion, René Angélil (1942-2016), o responsável pela condução exemplar da sua carreira, com quem inclusive casou e teve 3 filhos! E passados três dias a morte do marido, Celine Dion é confrontada com a morte de um dos seus irmãos, que também travava uma luta contra o cancro;
O guitarrista Glenn Lewis Frey (1948-2016), um dos fundadores da banda "The Eagles";
E o político, escritor e interprete de fado de Coimbra, Almeida Santos (1926-2016), ficou famoso por exemplo como tema "Lá Longe". Ouso numa singela homenagem, com a partilha de uma interpretação minha à cappella do seu tema:
Até breve,
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Almeida Santos,
Aureliano Fonseca,
Celin Dion,
Céu,
Céus,
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Glenn Lewis Frey,
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Ricardo Carneiro,
Severo Snape
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